sábado, 8 de dezembro de 2012

3º ITAPUÃ CANTA GONZAGÃO

A Casa da Música, Espaço Cultural da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – Secult/BA, realizou no dia 06 de dezembro o 3° ITAPUÃ CANTA GONZAGÃO – 100 ANOS DO REI DO BAIÃO. 

A Escola Municipal do Pescador participou do cortejo com muita alegria e entusiasmo, cantando e dançando. Homenageando o centenário de Luiz Gonzaga, músico de grande contribuição para música popular brasileira, que levou a história do povo nordestino ao conhecimento de todo o país, o público poderá conferir gratuitamente o Cortejo Cultural “Um Axé pra Lua” e a Exposição “De Lua pra Todos Nós”, no espaço.

  O Cortejo Cultural foi composto por três alas: Gonzagão, Januário e Gonzaguinha. As alas Gonzagão e Januário seguiram o trajeto juntas, ao som do autêntico forró nordestino, enquanto a ala Gonzaguinha festeja ao som do samba. Os grupos se encontraram na Praça Rumo do Vento, para uma parada musical, e reunidos partiram em direção ao Largo do Abaeté.


terça-feira, 20 de novembro de 2012

CONSCIÊNCIA NEGRA DO PESCADOR MATUTINO



Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, o Grupo de Teatro Matutino fez duas apresentações do espetáculo: O NEGRO É CAPAZ DE TUDO! A peça é composta por 3 esquetes. A primeira tem como cenário um posto de saúde. Mãe de 5 filhas e grávida, mulher não consegue atendimento por falta de documentos. Ao protestar é levada por segurança até a chegada do médico que ao tentar ajudar é discriminado por ela. O médico identifica-se e faz ela compreender que o negro é capaz de tudo, basta dedicar-se aos estudos.



A escola é o cenário da 2ª esquete. Alunos mais claros discriminam alunos mais escuros, a sala vira uma baderna e professore recorre às ajudas da coordenadora, vice-diretora, da diretora e até da Conselheira Tutelar, que dá esclarecimentos sobre o crime de racismo, que bulling não é brincadeira, e que todos terão que cumprir medidas sócioeducativas.





A droga é o tema da 3ª esquete. É o resumo de uma peça baseada no texto Em busca de João e Maria, de Ziraldo, que apresentamos ano passado. A partir de relatos e notícias mostramos a relação entre traficantes, viciados e a família. Ao ser preso, bandido não acredita que a mulher negra seja a delegada que vai prendê-lo.
 
A plateia mostrou-se receptiva e divertiu-se com as apresentações que tiveram Chico César como trilha sonora e fotos da Pró Marta Soares.

CONSCIÊNCIA NEGRA DO PESCADOR VESPERTINO


A 1ª esquete questiona o controle de natalidade, mulheres continuam engravidando sem conhecerem os serviços sociais e opções para evitarem uma gravidez indesejada, não só emocionalmente, mas também economicamente.  Ao ser racista com o médico mulher não reconheceu sua própria origem.


Na escola, 2ª esquete, a professora busca conscientizar seus alunos para o reconhecimento da origem da humanidade na África, a cerca de 150 mil anos, e que a partir de lá se espalharam pelo planeta. A resisitência climática e adaptação a novos meios, fizeram com a pigmentação da pele se modificasse e o homem ganhasse novas estruturas físicas.



A violência urbana é um dos temas preferido dos alunos. Está na vida real, nos filmes, nas novelas, no noticiário, nos video-games etc. A relação com as drogas é um tema que causa curiosidade, mas a maioria é contra e quer combater. Nesta cena as crianças mostram a crueldade dos traficantes, capaz de matar um 'parceiro', e a eficiência da polícia. As cenas finais são empolgantes com a troca de tiros, a morte, o choro da mãe e a prisão do meliante Satã, o dono da Boca do Inferno.

domingo, 26 de agosto de 2012

FOLCLORE DO PESCADOR 2012



 Os Grupos Teatrais do Pescador, Matutino e Vespertino, fizeram apresentações em comemoração à Semana do Folclore na Escola Municipal do Pescador. Com textos híbridos de cordel e drama, os alunos encenaram 03 esquetes (pequenas peças) cujo tema era as lendas brasileiras. Na primeira ‘estória’, A LUTA DO SACI CONTRA A LOIRA-DO-BANHEIRO, as Iaras são as protetoras do moleque Saci que provocou a Loira no banheiro da escola e está sendo perseguido por ela; na segunda parte, O BOTO COR-DE-ROSA QUE ENGANOU O PESCADOR, um ingênuo pescador, após ser encantado pelas Iaras tenta fazer uma moqueca com um Boto que tentou seduzir uma lavadeira; e, por fim, O VELHO DO SACO, ‘estória’ de um idoso que rouba crianças para matar e fazer sabão.




Participaram das esquetes os seguintes alunos: Michael, Kauane, Adriele, Elis, Michele, Alana, Juliana, Késia, Ketelen, Evelin, Amanda Tainá, Ana Tainá, Ariana, Mariana, Gilmar, Rafael, Júlio, Vinícius, Nívea, Ana Carolina, Laís, Camila, Vitória, Bruna, Maria Luísa e Luis Felipe. A orientação e roteiro ficaram por conta do Profº José Carlos. As Imagens são da Profª Taíza.
 Veja videos: TV DO PESCADOR


quarta-feira, 20 de junho de 2012

CENTENÁRIO DO GONZAGÃO E CASAMENTO MATUTO NO SÃO JOÃO 2012

 Comemorando o centenário de Luiz Gonzaga e os festejos juninos, os  Grupos Teatrais do Pescador – Matutino e Vespertino, programaram apresentações nos dias 18, 19 e 20 de junho, no pátio da Escola Municipal do Pescador.

 Na primeira parte, A Triste Partida, poema de Patativa do Assaré, cantado por Luiz Gonzaga, os alunos representam um enterro de um flagelado da seca com trechos de outras canções do Gonzagão.
 Na segunda parte os grupos mostram um casamento matuto, onde um noivo tem que casar com 5 noivas, forçado pelo Coroné Antonio Bento, pai das moças, mas tudo não passa de uma divertida confusão aprontada pelas filhas.
O roteiro coletivo foi dirigido pelo Profº José Carlos com a colaboração dos alunos. As fotos foram clicadas pela Profª Clélia. Mais detalhes na TV DO PESCADOR com imagens da Profª Luciana Magalhães.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

VIOLÊNCIA, GERA VIOLÊNCIA!

                                    
 Os Grupos Teatrais Matutino e Vespertino realizaram apresentações para as turmas da Educação Infantil, 1º e 2º Anos, na data de hoje. A peça intitulada VIOLÊNCIA, GERA VIOLÊNCIA, faz referência ao projeto pedagógico da escola que está sendo realizado neste primeiro semestre: GENTILEZA, GERA GENTILEZA.

 
O roteiro criado a partir de piadas e relatos pessoais, foi criado pelo professor com a colaboração dos alunos, e mostra que a violência existente nos lares, ruas e sociedade em geral, acaba sendo levada para a escola pelos alunos e seus pais.

 O ápice do espetáculo é a briga entre dois estudantes durante a merenda e que acaba envolvendo as mães dos mesmos, coordenação, professor, conselho tutelar e delegacia do adolescente infrator. A comédia tenta colaborar com a reflexão sobre as causas e a existência da violência nos meios escolares e os meios para diminuir sua influência em nossos alunos.


No dia 10/05, próxima quinta-feira, os grupos se apresentarão para as turmas do 3º, 4º e 5º Anos.